A verdade é que a arte de decorar os ambientes está em constante mudança e evolução. Por isso, assim como acontece na moda, o que antes era sucesso, hoje pode cair em desuso e, logo em seguida, voltar a ser tendência, passar a ser usado de uma outra maneira, e assim por diante.
Os seat gardens, por exemplo, foram criados, originalmente, para decorar áreas externas. Já que, geralmente, são feitos com materiais mais resistentes às condições climáticas (exposição ao sol, chuva e etc…)
Porém, de uns tempos para cá, suas variedades de formas, materiais e estampas, tem agradado tanto decoradores quanto moradores, e as peças têm ganhado espaço nos ambientes internos, especialmente os mais compactos, já que os seat gardens podem se encaixar em qualquer canto.
Ora fazendo as vezes de um banquinho, ora fazendo as vezes de uma mesinha, eles são um grande trunfo na hora de decorar.
“Exemplo disso é que fizemos no nosso espaço da Casa Cor desse ano, a loja conceitual Telhanorte. Como tínhamos um espaço de 34m², apostamos em vários bancos para acomodar os visitantes, mas sem deixar o conforto e a elegância de lado”, explica o arquiteto Gerson Dutra de Sá.
A arquiteta Ana Lucia Salama também acredita que essa nova tendência vá fazer muito sucesso, uma vez que ajuda a transformar o ambiente sem exigir um grande investimento: “Vamos supor que se tenha um ambiente neutro em que o objetivo seja dinamizar: com um único seat garden na cor laranja, por exemplo, você quebra a monotonia do espaço”, aconselha.
Inspire-se com alguns exemplos de ambientes projetados pela dupla de arquitetos Ana Lucia Salama e Gerson Dutra de Sá, que fazem uso dos seat gardens:
Aqui, no formato de caveira e na cor dourada, perfeito para ambientes mais descolados.
Curinga na hora de decorar a área da piscina, os seat gardens se revezam nas funções de banquinho e de mesinha.
Na lateral da casa, os seat gardens são o destaque da decoração.
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